TESTEMUNHOS DIVERSOS

Minha capacidade de “clarividência” tornou-se muito mais clara (já sou clarividente há anos). Percebi cenas que duraram 30 minutos ou mais. Agora percebo as mesmas cenas em segundos e recebo ainda mais informações, se não mais. Acho que é o que normalmente se chama de “flash”.

Marie MC.

Gostaria simplesmente de agradecer calorosamente pela qualidade de seus ensinamentos. Os exercícios que pratico com luz pulsada produzem resultados extraordinários: sonhos lúcidos surpreendentemente claros. Há anos pratico meditação em busca deste tipo de resultados e os obtive após apenas 3 meses de prática com luz pulsada.

Manuel S.

Tive a visão da formação da terra.
Peguei numa pedra de quartzo branco que tinha apanhado no chão; guardei-a nas minhas mãos e comecei a repetir um mantra pensando nesta pedra e dizendo-me a mim próprio que esta se dava a mim. Pratiquei a convergência ocular ao nível do terceiro olho, como descrito pelo Dr. Lefebure nas Experiências Iniciáticas. Ao fim de um certo tempo, apareceu uma visão. Encontrei-me no meio de rios de lava que vazavam por toda a parte em redor de mim, as cores eram magníficas com uma predominância de vermelhos, cinzentos e pretos. Houve seguidamente chuvas torrenciais e muito vapor. Seguidamente, encontrei-me no fundo de um rio.
Saí brutalmente da minha visão no momento em que, à superfície da água, apareceu o rosto de um homem pré-histórico, o que, quase me assustou.
Esta experiência foi muito agradável e tomei consciência que, durante um momento, tinha-me tornado na própria pedra.
Durante as minhas meditações, pude constatar a importância da convergência ocular, bem como os outros pequenos detalhes que fazem todo o interesse do Fosfenismo.
Um grande obrigado.

Eric T. – BÉLGICA

O impulso fosfénico é o veículo que nos leva para as maiores riquezas que estão em nós. A luz ilumina o nosso horizonte para irradiar…

Nunca agradecerei o suficiente ao Doutor Lefebure por tudo o que ele me proporcionou, bem como ao Daniel pela sua devoção e o seu combate permanente. Não se desencoraje, continue cada dia mesmo que não sinta nada, mesmo que tudo isto vos pareça inútil, o nosso tempo tem necessidade de homens que sejam como árvores, pesadas com uma paz silenciosa que se enraíza ao mesmo tempo na terra e no céu. Se abandona o caminho nunca saberá o que o Dr. Francis Lefebure lhe quis transmitir.

Stéphane L. – BÉLGICA

Um grande bom-dia!
– No que diz respeito ao livro «A iniciação de Pietro» e a «fase azul» dos fosfénos que certas pessoas não apercebem.
Apercebi-me que o seu aparecimento dependia unicamente do estado de descontração «MENTAL» do praticante. Com efeito, saía de uma ocupação, fiz fosfénos sem ter acalmado o meu estado de espírito (quer dizer que sem disciplina era como um macaco louco?) e começará na maior parte dos casos no verde ou o vermelho. Pelo contrário, com um exercício de calma mental, a referida fase começará naturalmente o seu ciclo.

Yannik. – SUÍÇA

Relia o livro do Dr. LEFEBURE sobre o pensamento ao 6° de segundo e fiz a comparação com a caminhada com a ajuda de um cálculo rápido.
Se faz um passo de 1 metro num 1 segundo, percorremos 3600 metros numa 1 hora ou seja uma velocidade de 3,6 km/h, o que está ao alcance de qualquer indivíduo com os seus próprios meios. Se faz 6 passos de 1 metro num segundo o que corresponde ao pensamento ao 6° segundo, percorre-se então 6x3600m numa hora ou seja uma velocidade de 21,6 km/h o que não está ao alcance de qualquer pessoa, mas dos melhores corredores a pé do mundo, e que deve corresponder ao record de uma hora em atletismo, o que se pratica ainda hoje em dia.
Esta velocidade permitiria correr a maratona em menos de 2 horas, o que neste momento é considerado pelos especialistas como o limite das capacidades humanas. Atualmente o recorde da maratona deve situar-se à volta de 2 horas 5 minutos. Que pensam da minha comparação, é válida, corresponde com os efeitos do pensamento ao 6° de segundo.
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Resposta: Daniel STIENNON «A sua observação é exata; por outro lado os mantras rápidos são utilizados por certos monges tibetanos e yoguis por exemplo durante a execução de trabalhos físicos penosos. Conheço Fosfenistas ciclistas que praticam o pensamento ao sexto de segundo a cada subida rude. O facto de praticar os Mantras ao 6° segundo aumenta de maneira significativa os desempenhos físicos.
O MENTAL continuará a ser o melhor doping…»

Guereins – FRANÇA

É Domingo e temos um encontro marcado para experimentar a famosa «Phosphenic Machine» ou Sincrociclotrão cerebral. Digo nós, porque somos um grupo, praticamos todos a meditação girascópica e somos muito devotos à obra do Doutor LEFEBURE.
Todos experimentamos esta atenção, certamente a diferentes níveis, porque há no grupo várias pessoas que não hesitam a dizer que por vezes praticam cinco horas por dia de meditação girascópica tanto ficam impressionadas pelos efeitos… Como fazem? Há um reformado, um professor de Yoga, um que tem vive dos rendimentos… Outro ponto comum, temos todos, vários anos de experiência de Meditação Girascópica. O praticante mais antigo começou em 1981 após o seu encontro com o Dr. Lefebure e pratica desde essa data entre 1 a 2 horas por dia!
Como narrador, proponho contar-vos este dia excecional que permanecerá gravado nos nossos espíritos para sempre.
Alguns vêm de longe convidados por Daniel, não hesitando a cruzar as fronteiras.
Assim reunidos e, vinculados por esta investigação do desperto da Kundalini. Somos acolhidos por um médico e Claire, investigadora no CNRS (Centro Nacional de Investigações Cientificas).
Não é sem uma certa excitação contida, que nos dirigimos para a sala onde se encontra a máquina.
Desde o primeiro contacto com o que é necessário efetivamente chamar a «phosphenique-machine», os nossos olhos cintilam de admiração. Não poderia descrever-vos todas as opções, mas estou certo que nem os apaixonados de cienca-ficção nunca terão tido ideia de tal máquina. Temos todos, a impressão de sermos, ligeiramente como crianças em frente de um enorme brinquedo (que não caberia numa sala) e do qual esperamos que seja ligado para se poder ter algumas explicações sobre o seu funcionamento.
Isto feito, proponho-me para ser o primeiro a partir à conquista de uma nova aventura com a fantástica «Phosphenic Machine» da Escola do Doutor LEFEBURE. Instalo-me, por conseguinte, numa poltrona agradável e ponho o meu cinto de segurança como é pedido (a mesma que utilizamos no automóvel).
A máquina põe-se a caminho, as luzes brancas acendem-se, bem como luzes de cores. Um disco de 4 metros de diâmetro que forma uma estrutura geométrica complexa põe-se girar. Os sons põem-se a sair dos altifalantes que cercam a máquina. Um cilindro metálico, mas da mesma composição que os metais de deteção utilizados em radiestesia e radiónica põe-se girar à minha volta. Em alguns segundos tem-se a impressão que esse tubo «varre» a sua aura, seguidamente a poltrona regulada no nível 22 põe-se girar. Fecho os olhos.
Após 3 minutos de rotação a velocidade constante produz-se a paragem. Mantenho os olhos fechados, atento às sensações. Durante talvez dois pequenos segundos não se passa nada. Seguidamente num momento rapidíssimo, com uma violência e uma força inconcebíveis, sinto-me arrancado «fora do meu corpo». Então sinto o meu duplo tomado por uma potência inconcebível muito agradável, ligeiramente como se estivesse envolvido por um sentimento de voluptuosidade. A sensação é muito forte, e enquanto pensava que ia parar após um segundo de acalmia, a sensação «de ser arrancado fora do corpo» volta outra vez. A tal ponto de se não tivesse visto com os meus olhos os outros a passar, tinha jurado que tinham posto de novo a máquina a andar. Assim que esta nova sensação «evaporou-se» fui surpreendido por uma subida da kundalini com uma incrível potência. Não somente sinto esta coluna energética subir através do meu corpo mas para além disso tenho a impressão de ser mais que uma bola de energia condensada numa potência 10.
Paro aqui a descrição, porque mesmo se não houver nenhum efeito de sugestão penso que é preferível que cada um descubra por si próprio algo surpreendente.
É, por conseguinte, após vários minutos de observação que abro os olhos e que me levanto tranquilamente. E sinto um formidável bem-estar, uma clareza de espírito; todas as funções intelectuais estão ativadas. A investigação tão esperada da Kundalini, força misteriosa, foi atingida sem o mínimo esforço e com todos os benefícios desta prática. Realmente é incrível, três minutos apenas e ínfimas possibilidades de viagens interplanetárias com fusão da consciência e uma multidão de outras experiências, mais lindas umas que as outras…
Que felicidade…
Aí está realmente a iniciação do futuro.
Que dia… Espero ansiosamente pelo seguinte…
Daniel, só uma palavra em nome de todos OBRIGADO!

Antigo praticante – FRANÇA

Sr. Stiennon,
Depois do início da prática da triade espiritual e uma melhoria sensível da qualidade dos meus balanços físicos, permita-me que faça a descrição da minha experiência:
Desde à pouco mais de dois meses, pratico a trade espiritual (ascendente na primeira semana e a parte igual com descendente na semana seguinte) por volta de 3 a 4 sessões diárias. Um fosféno, do seu estado inicial ao estado negativo até extinção mais ou menos total da 4ª luz, dura no meu caso aproximadamente 6 a 8 minutos. Estruturo os meus treinos da maneira seguinte: 30 – 35 segundos de observação da lâmpada Fosfénica, 3 a 5 minutos de projeção dos pontos de consciência da cor complementar à do fosféno durante o exercício, seguidamente observo os meus pensamentos e a 4ª luz durante 1 a 3 minutos. Cada sessão é composta de 2 ciclos. Pratico na medida do possível antes da refeição exceto ao meio-dia (no meu trabalho não é ainda bastante calmo, isolo-me numa sala de conferência após a refeição). Neste nível, pude constatar diversos fenómenos. Para começar, na primeira semana de prática, pude notar que o ponto de concentração se reformava certamente durante o dia. Pude para esse efeito constatar que é de resto claramente mais brilhante que o que eu atingi na visualização. Visualizo uma espécie de pequena estrela a nível da chacra de base. Quando se forma, não tem mais o aspeto de um sol; com as flutuações e as tonalidades que comporta. Em mim, são tons azulados a alaranjados, dirigindo-se à superfície do ponto. Pude observar que nestes momentos, o aparecimento das auras se faz automaticamente se eu estiver recetivo.

Além disso (e falo esta vez de trio descendente), o ponto de concentração reforma-se objetivamente ao nível físico dos fosfénos adquirindo um brilho 100 vezes superior à do ponto habitual.
Contrariamente a uma visualização ou reformação do ponto sobre a chacra de base, tem tendência a continuar a ser muito pequeno enquanto no outro caso, sinto antes um sentimento de imersão. De resto provavelmente devido ao facto de não ser muito natural de examinar o períneo durante o dia e que o fenómeno se produz mais a nível emocional. Durante certas sessões, principalmente quando envio a energia «sobre o mundo», um sentimento de grande calor se produz ao nível dos antebraços. Quando pratico trio descendente, o ponto reforma-se ao nível da chacra de base e o contrário se produz durante o trio ascendente. Perante a lei da analogia, este fenómeno parece muito natural e conforto-me na ideia que este exercício é o mais funcional.

A nível dos objetivos procurados, pude constatar que as minhas observações sobre a aura das pessoas acompanhavam-se doravante de um sentimento emocional mais completo. Além disso fiz um ou dois sonhos premunitórios. Embora, a este nível, não posso garantir que não sejam procedentes das deduções lógicas de uma reflexão subconsciente. Durante a acumulação de cargas energéticas, posso ver as descargas e faíscas, sem esforço especial de visualização.
Além disso e para terminar, após o desaparecimento do fosféno negativo, quando subsiste a 4ª luz e que acrescento ao exercício balanços ântero-posteriores (ou biconcentração vertical) pude constatar o que me parecia ser uma ressurgência do fosféno… mas quando tomei consciência da sua natureza em turbilhão e da sua cor índigo fixa…:) A minha chacra frontal. Que aturdido…. Desde aí, foi relativamente fácil de aperceber concentrando-me. Ainda não consigo fazer sem um ambiente calmo.
A paciência é a mãe de todas as virtudes e «Quem espera sempre alcança!» HEHEHE, passa-se de comentários.

Obrigado ao Sr. Stiennon de nos permitir viver estas fabulosas experiências fazendo durar o ensino do Dr. Lefebure!
Acompanhado dos meus mais vivos sentimentos de reconhecimento. Muitos beijos da Suíça.

Yannik. – SUÍÇA

No que diz respeito às sensações e fenômenos internos, certas imagens sem significado aparente aparecem de repente e depois desaparecem: relâmpagos, raios, vibrações por todo o corpo. Às vezes sentia um choque, um arrepio muito rápido enquanto praticava o balanço vertical, uma sensação de elevação durante o exercício da telepatia fosfénica ou imagens que aparecem repentinamente durante o exercício, como a iluminação de Cristo, esferas conectadas, estrelas, a terra, rostos desconhecidos, a sensação de deixar o corpo físico. Tenho que te agradecer por me mostrar esse caminho ”.

Sr. Stephane M.

Le tecniche fosfeniche mi hanno permesso di sviluppare la chiaroveggenza, l’intuizione, per produrre esperienze extracorporee, in particolare sensazioni di volo.
All’inizio volevo sviluppare il magnetismo per scopi curativi ma, a poco a poco, mentre praticavo le tecniche fosfeniche, il mio interesse si è spostato verso la proiezione astrale.

La signorina Françoise B.

A prática do Fosfenismo permitiu-me desenvolver uma maior capacidade de concentração com menos esforço. Agora também estou no controle das emoções relacionadas à minha profissão, então adquiri uma certa percepção tardia.
Percebi que a clarividência que exerço como profissão é clara e precisa. Detecto eventos melhor e me lembro mais deles.
Além disso, tal prática me permitiu produzir experiências extracorpóreas muito interessantes e projeções astrais que transmitem informações, me concedem acesso a registros Akáshicos e produzem visões de diferentes mundos e galáxias. Além disso, a prática regular do Fosfenismo torna o sono mais revigorante e fico mais calmo e relaxado ao acordar.

Sra. Carole H.

Em 28 de agosto, às 21h30, eu estava sentado no meu jardim em um banquinho dobrável. O céu de verão ainda estava azul, embora eu já pudesse ver as estrelas. Eu estava praticando o seguinte exercício: estava visualizando faíscas subindo do meu períneo, depois uma luz amarela subindo para o topo do meu torso; então, faíscas que saíram do topo da minha cabeça e se espalharam por todo o cosmos, formando um grande círculo.
Enquanto praticava esse exercício, meus olhos estavam fixos no céu. Assim que as faíscas estavam se estabelecendo no cosmos, uma estrela se separou do céu à minha esquerda e veio em minha direção. Em seguida, explodiu em cores diferentes: verde, rosa e amarelo, formando um círculo de cerca de três metros e meio de largura. Foi a primeira vez na minha vida que vi tal coisa. Gostei muito e minha impressão, naquele momento, foi que me pediram para trabalhar com o cosmos.

Sr. Andre M.

Às vezes, quando faço os FOSFÉNOS, vejo rostos que aparecem e olham para mim, ou uma multidão de rostos minúsculos (é incrível como cabe num Fosfeno!). Do contrário, vi o tronco oco de uma árvore, de 400 metros de altura, através do qual pude ver o céu. Também vejo mandalas magníficas regularmente. É uma pena que ele não saiba desenhá-los.

Harmonik

Depois de passar uma curta noite (o que, definitivamente, parece ser um fator que desencadeia as experiências), quando me levantei pela manhã, resolvi fazer uma sessão de observação do meu caos visual, somando-se ao zumbido.
Depois de cerca de meia hora, de repente fui inundado com calafrios e vibrações MUITO fortes por todo o meu corpo. Eu também ouvi um zumbido alto …
Isso foi seguido por música (clássica). De repente, ele tocou na minha cabeça por um minuto inteiro!
Resolvi interromper o experimento, para verificar se a música não estava sendo produzida pelo meu vizinho. Nada!
Retomei o exercício e, alguns minutos depois, a música clássica está de volta!
Esses foram meus primeiros resultados com zumbido.

Em casa

Por várias noites eu sonhei em voar …
E na noite passada, uma experiência terrível, uma sensação de aniquilação física … e iluminação …
De repente, senti uma corrente incrivelmente poderosa me dominar, fluindo do meu coração para a minha cabeça, uma energia que estava aumentando, amplificando, mil vezes mais intensa do que um orgasmo. Fiquei tão emocionado que soltei um suspiro antes de desabar, ofegante e sem forças … Foi nesse momento que uma luz branca, brilhante como o sol embora não cegasse, pareceu explodir na minha cabeça e no meu campo de visão.

Omã

Tentei o exercício de respiração cíclica para me preparar para um curso de treinamento. Visualizei um movimento circular em meu torso. Posso dizer que consegui resultados incríveis. Depois de alguns minutos, meu ritmo acelerou, acelerou mais e mais e eu senti algo como um orgasmo no meu peito. Esta é a melhor maneira que posso descrever esse fenômeno muito, muito agradável.

Didiera

Desejo partilhar as agradáveis ​​surpresas que tive com os FOSFÉNOS. Por duas vezes mudou a periferia do meu fosfeno e apareceu uma flor. Alguns escritos passaram pelo Fosfeno, da direita para a esquerda, embora não os tenha podido decifrar. Um cristal apareceu no meu fosfeno. Percebi que cerca de trinta minutos após a sessão sinto um intenso bem-estar, uma sensação de bela leveza, uma sensação de felicidade e alegria.
Estou muito satisfeito com esses primeiros resultados; meus sonhos também parecem mais reais e contêm mais cores.

Josee

Durante um curso de treinamento, experimentamos o gustatofeno. Fizemos um Fosfeno e depois procurámos recordar o sabor de um alimento à nossa escolha, para mim era o chocolate. Depois de desligar o abajur, e para minha grande surpresa, me peguei refazendo minha história pessoal com o chocolate.
Quando eu tinha 19 anos, tive icterícia, causada por comer muito chocolate. Então, com 4 entre 5 anos, me vi na cozinha de minha mãe, em frente a um armário onde minha mãe havia escondido um ovo de chocolate. E assim sucessivamente, o Fosfeno permitiu-me perceber as relações que tive com o chocolate toda a minha vida.

Christiane V.

Eu experimentei vários fenômenos de clariaudiência, geralmente de manhã cedo, no estado de semi-sono:
– uma voz feminina cristalina;
– uma nota musical muito arejada, como uma harpa;
– sons diferentes – sinos.

Serge G.

(…) concentrei minha atenção em uma estrela, uma estrela muito bonita. Eu rapidamente percebi que ele era diferente dos outros. Parecia brilhar mais forte e eu não conseguia tirar os olhos dele. De repente, pareceu-me aproximar-se e depois voltar à posição original, a um ritmo muito preciso (para mim é impossível descrever o fenômeno com mais precisão). Parei de me concentrar quando ele parecia ainda maior, dando-me a estranha impressão de que estava se aproximando da Terra de forma considerável e muito rápida.

Joseph S.

Depois de me concentrar no sol nascente por um minuto, vi um ponto brilhante em sua periferia. Em seguida, balancei a parte superior do corpo, um segundo para a esquerda, um segundo para a direita, seguido pelo ponto de foco que girava próximo ao sol. O próprio sol pareceu escurecer, ficar branco e, finalmente, vermelho. Eu vi algum tipo de nuvem ao redor. Um halo branco girava na periferia do sol e causou um choque solar. Então, eu vi um crescente vermelho que apareceu perto do sol, balançou e desapareceu, subindo. Então eu pude ver 5 manchas vermelhas que pareciam do tamanho de uma bola de futebol, seguidas por um zumbido em meus ouvidos.
Tive a impressão de que me relacionava com o “exterior” e que uma voz queria falar comigo.
Esqueci de mencionar que, durante um exercício com o sol poente, vi uma grande luz amarela ao redor do sol que brilhava a cada segundo; na crista da montanha, a grande distância, havia também uma luz que parecia avermelhada e que subia cerca de dois metros de altura. Esses exercícios são admiráveis ​​e sinto que o sol fortalece minha mente.

Sr. Andre M.

Comecei a praticar os exercícios de balanço do ponto de foco recentemente e me falta um pouco do vocabulário que me permita descrever minhas impressões. Conseqüentemente, tentarei me expressar da forma mais clara possível.
Estava escuro lá fora, mas o interior estava cheio de uma luminosidade opaca que me permitia distinguir o contorno dos objetos. Pela janela pude ver as estrelas, uma em particular, a maior. Depois de uma hora, vi rapidamente pontos brilhantes se movendo no centro da sala. Observei a cortina de gaze balançar ligeiramente e atribuí os remendos móveis às suas ondulações. Na verdade, os remendos estavam ficando cada vez mais agitados, embora a cortina estivesse perfeitamente parada. Fechei meus olhos para banir essas visões e quando os abri novamente, as “sombras” estavam acima da minha cama.
Então olhei para a estrela e parecia, através da gaze da cortina, ter a forma de uma cruz com galhos pontiagudos e um círculo no centro. Eu não teria ficado tão surpreso se, depois de olhar para ele por um breve momento, não visse um ponto brilhante brilhando no teto da sala. Esse ponto de luz não se parecia em nada com o Fosfeno. Foi semelhante ao ponto de concentração que se impõe à minha mente. Não importava para onde olhasse, as paredes ou o teto: o ponto de luz sempre permanecia no meu campo de visão. As formas que se moviam na sala estavam agora muito perto de mim. Calafrios violentos percorreram minha espinha e não pude controlá-los.
Em seguida, fiz a seguinte prece silenciosa: se vocês são almas errantes, se buscam o caminho da verdade, se aspiram a viver na luz de Deus, olhem para aquele ponto de luz no teto, um símbolo do infinitamente pequeno e o infinitamente grande, e você encontrará o caminho para Ele. Imediatamente, a ponta começou a girar em minha direção à medida que crescia. A luz fosforescente passou por mim e me encheu de uma alegria intensa. Tive a impressão de que meu corpo estava flutuando no vazio, acima da minha cama. (…) Naquela época, eu ainda podia ver a luz que havia me inundado, como uma imagem mental.
Logo senti a necessidade de fechar meus olhos. Era mais como uma voz que não vinha de mim, mas desses espíritos e que me incitou a fechar os olhos.

Sr. Richard S.

Muitas vezes sinto os contornos do sol tremerem. Mais raramente, todo o sol faz isso. Quando este último fenômeno ocorre, o vórtice não se origina do centro do sol, mas é sempre precedido por um ponto luminoso que parece girar em torno de sua periferia e que então se espalha em direção ao centro, brutal e progressivamente.
Sexta-feira à noite, por volta das 7, voltei para casa dos meus pais. O sol ia se pôr cedo e estava completamente vermelho, então dava para ver. Eu ficava olhando para ele de vez em quando, quando o guia permitia. Em um ponto, eu o vi girando, um segundo no sentido horário, um segundo no sentido anti-horário. Tentei ver quais efeitos ocorreriam se eu praticasse exercícios físicos enquanto me concentrasse no sol: tensões musculares estáticas, balanços lateral e ântero-posterior da cabeça, rotações da cabeça. Nenhum desses exercícios teve resultados positivos. Pelo contrário, eles pareciam confundir tudo.
Por outro lado, tive vontade de balançar a parte superior do corpo, à razão de um segundo de cada lado (ou seja, sincronizado com o sol). Portanto, realizei o balanço da cabeça com uma amplitude bastante pequena, cerca de 15-20 centímetros de cada lado do eixo do corpo. Portanto, achei aquele exercício muito agradável e a rotação do sol parecia ser mantida por esses movimentos.

Sr. Raymond R.

Eu estava dormindo. Um barulho alto me acorda. Está escuro, não há luz, nem mesmo escuro. Eu me sento e olho ao redor. Eu não vejo nada. Deito-me de novo, olho para cima e, no escuro, vejo a Santíssima Virgem, as mãos unidas, rezando acima de mim. Estou muito feliz em vê-la vindo em minha direção; Obrigado pela sua visita e expresso a minha alegria. A experiência dura apenas alguns segundos e ela vai embora. Depois que ela se foi, ainda posso sentir três ou quatro mulheres no escuro. Eu acredito que eles eram santos. Agradeço também a visita que me deixou muito feliz. Eles não ficam muito tempo e seguem a Virgem Santa.

Gisele C.

(…) Tive vários sonhos e visões em relação à sua escola. Muitas vezes tenho visto um anjo praticar a convergência visual. Também aconteceu comigo enquanto estava no trem, quando fechei os olhos por um momento. O Fosfenismo parece ter-me “apoderado” mesmo. Não consigo encontrar a expressão apropriada.

Sra. Gabriela V.

Eu li seu último boletim informativo. Portanto, gostaria de informar que pratico seus exercícios de convergência visual e respiração rítmica. Os exercícios respiratórios não apresentam nenhuma dificuldade para mim. Por outro lado, acho a convergência ocular muito mais difícil de praticar. Também gostaria de informar que, várias vezes, pude vivenciar o “despertar durante o sono” de que fala em “Homologia”. Também tive bons resultados quando experimentei telepatia.

M. E. B. L.

Tive a oportunidade de apresentar o Fosfenismo aos meus alunos de biologia durante alguns cursos de duas horas. Depois do primeiro, uma senhora me disse que agora entendia por que era capaz de prever eventos, até os 20 anos de idade. Ele parou há 10 anos porque se sentia “anormal”. Quando era jovem, costumava consertar o sol para se divertir. Ela também focou nas lâmpadas e … na ponta do nariz!

Outro amigo meu teve sonhos premonitórios sobre acidentes ou a morte de pessoas que conhecia. Quando era mais jovem, ele teve muitas experiências, mas sua família não as aceitava. Eles a submeteram a exames psicológicos e até terapia de eletrochoque! Agora ela está gradualmente recuperando seu dom de clarividência, depois de ser forçada a desistir. Ele me disse que até teve que se esconder em um armário para praticar a focalização na ponta do nariz (um equivalente ao exercício de convergência dos olhos). Ela também gostava de ver o sol se refletir no rio em frente a sua casa.

Tive outro sucesso com minha introdução. Durante um Fosfeno, um dos meus alunos tinha a mão na frente dos olhos. De repente, quando eu estava diante dele, ele pulou da cadeira e disse: “Estou sonhando, estou vendo Andre”. Ele podia sentir meu contorno ligeiramente brilhante. Mais tarde, expliquei a ele a visão e o brilho difuso. Quando ele ficou surpreso e deu um pulo, ele tirou a mão dos olhos. Obviamente, a visão desapareceu.
Também conheci mais de um aluno que estava cético, mas muitos deles acabaram ficando emocionados. Nessa altura, bastava fazer um esforço para praticar o Fosfenismo todos os dias. Porém, para muitos deles, ainda há um longo caminho a percorrer, pois não são necessariamente muito receptivos.

Pedi-lhes que fizessem um Fosféno antes da aula e outro no final. Tenho a impressão de que, durante a aula, a atenção deles já havia melhorado.

Antes de conhecê-lo, uma aluna submergiu o professor no Fosfeno e ficou surpreendida com a qualidade do encontro durante o qual discutiram o seu projecto de investigação.

M. J.-C. A.